A AngloGold Ashanti Brasil possui três unidades de operação atualmente, sendo elas: Cuiabá-Lamego (Sabará/Caeté, Minas Gerais), Córrego do Sítio (Santa Bárbara, Minas Gerais) e Serra Grande (Crixás, Goiás), além de contar também com uma planta metalúrgica e escritórios administrativos na cidade de Nova Lima, em Minas Gerais. Por isso, as vagas de emprego serão distribuídas ao longo de todas as unidades, conforme é possível ver a seguir.
Cada oportunidade possui requisitos mínimos. Podem participar aqueles que tenham concluído o ensino médio, técnico ou superior, de acordo com as especificidades das vagas. Elas estão distribuídas a seguir:
Para fazer parte da AngloGold Ashanti Brasil é preciso concluir a sua inscrição. Para isso, basta acessar o perfil da empresa no LinkedIn e conferir os detalhes da vaga de emprego pretendida. É importante estar atento às atribuições do trabalho para estar ciente no momento da inscrição.
Em sua nova posição como Presidente da AngloGold Ashanti Latam, Marcelo Pereira enfrenta desafios para garantir a continuidade dos negócios e revitalizar a competitividade da empresa. Assumindo o cargo em meio a problemas operacionais na planta de metalurgia do Queiroz, em Nova Lima (MG), e a paralisação temporária da mina Córrego do Sítio, em Santa Bárbara (MG), Pereira tem em vista desenvolver oportunidades sustentáveis para impulsionar a escala e reduzir custos.
A difícil decisão de paralisar temporariamente o Córrego do Sítio, em agosto de 2023, foi tomada devido aos resultados negativos e às projeções de investimentos elevados. Pereira enfatiza que a paralisação afeta apenas a produção, mantendo as atividades relacionadas à segurança patrimonial e recuperação de áreas.
Apesar dos desafios, a AngloGold Ashanti continua investindo no Brasil, com estimativas de desembolso entre R$ 900 milhões e R$ 1 bilhão em 2023, focando na confirmação das reservas e melhoria da produtividade. Para 2024, espera-se manter os mesmos níveis de investimento, direcionados à Cuiabá, Serra Grande e à unidade na Argentina, Cerro Vanguardia.
Pereira destaca a prioridade na solução dos problemas nas barragens de rejeito, alinhada à modernização das técnicas de construção. A empresa, pioneira em disposição a seco, planeja continuar a prática, simultaneamente investindo na descaracterização das estruturas para reduzir exposição aos riscos e contribuir para as comunidades locais.
Quanto à paralisação de Córrego do Sítio, Pereira reconhece o impacto na produção, mas adota medidas para minimizá-lo, buscando oportunidades alternativas em outras operações. A empresa espera uma retomada forte em 2024, focando na competitividade e redução de custos.
Diante dos desafios, o Presidente reitera o compromisso com a segurança, sustentabilidade e contribuição positiva às comunidades, destacando o investimento contínuo em descaracterizações de barragens e pesquisa mineral para manter ativos lucrativos, como Serra Grande, dentro do portfólio da empresa.
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