Vortex Bladeless, uma Startup tecnológica com sede na Espanha, desenvolveu uma nova turbina eólica sem hélices mais eficiente e com menos poluição sonora. A nova turbina pode ser usada em espaços urbanos e residenciais, sua aparência é mais moderna se assemelha a um ‘canudo’, para seus criadores, a novidade veio para mudar o mundo das energias renováveis.
O desenvolvimento da nova tecnologia passou por diversas fases, a primeira focou na compreensão do fenômeno aerodinâmico que foi otimizada para maximizar o desempenho da máquina, graças ao apoio de multinacionais como Altair Engineering, Inc. e organizações como o Barcelona Supercomputer Center.
A segunda fase centrou-se no controle da interação da estrutura com o vento, o objetivo era aumentar a gama de velocidades do vento em que a ressonância ocorre.
Na terceira fase, foi desenvolvido um alternador capaz de converter a energia oscilatória em eletricidade, atualmente, em sua quarta e última fase, será desenvolvida a produção, a industrialização e a comercialização da turbina.
O cilindro dentro do gerador foi projetado para aproveitar ao máximo a captação de energia eólica, possuindo uma boa capacidade de vibração e rigidez, ele se adapta rapidamente a mudanças repentinas de vento, bem como fluxos de ar turbulentos em ambientes urbanos, um benefício interessante para se tornar uma alternativa na produção de energia eólica doméstica.
A turbina eólica Vortex pode gerar eletricidade de cerca de 30% de energia limpa, mais barato do que as turbinas eólicas a hélice. Como essas contas incluem o baixo custo de instalação e manutenção, e os custos de produção, que podem ser ainda menores.
As novas turbinas eólicas são mais silenciosas do que as tradicionais, isso é importante já que as hélices podem afetar a vida de quem mora próximo aos parques eólicos, gerando ruídos que causam grandes desconfortos. O atual design das turbinas também afeta as aves constantemente atingidas pelas pás aerogeradores, com o novo modelo, esses problemas deixam de existir.
O novo aerogerador ocupa menos espaço, e seu impacto visual é menor, as turbinas podem ser colocadas próximas, sem perturbar a paisagem. Yañez diz que o objetivo da empresa é “oferecer às pessoas a possibilidade de colher o vento que passa por seus telhados ou por jardins e parques. Os dispositivos são mais baratos de instalar e mais fáceis de manter do que as turbinas eólicas convencionais”
O Vortex usa um efeito aerodinâmico que produz o padrão de vórtices rotativos, em vez de usar o movimento circular que as pás fazem, a nova turbina usa a chamada vorticidade.
A vorticidade tem sido considerada a maior inimiga dos arquitetos e engenheiros, e os fundadores da Vortex Bladeless, David Suriol, David Yáñez e Raul Martín, viram uma oportunidade nisso, o formato escolhido foi desenvolvido para garantir que os ventos rotativos percorram, em sincronia, toda a expansão do mastro, a fim de obter um bom desempenho.
O cone é feito de fibra de vidro e fibra de carbono, o que permite vibrar o máximo possível, na base do cone foram colocados dois ímãs repelentes, que atuam como um motor não elétrico, quando o cone balança para um lado, os ímãs o puxam na outra direção, essa energia cinética é então convertida em eletricidade por um alternador. O alternador multiplica a frequência de oscilação do mastro para melhorar a eficiência na obtenção de energia limpa.
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