A companhia de RH Adecco anunciou recentemente a abertura de mais de 150 vagas de emprego para candidatos de várias regiões do Brasil. A empresa, que presta serviços para grandes marcas como Coca-Cola, Alcoa, Microsoft e Motorola, está em busca de profissionais para preencher cargos em diversos setores e níveis de formação.
As vagas de emprego disponíveis na companhia de RH Adecco abrangem desde posições para profissionais com vasta experiência até oportunidades para aqueles que estão ingressando no mercado de trabalho. Candidatos com formação de nível fundamental, médio, técnico e superior têm chances de encontrar uma colocação adequada às suas qualificações.
Os interessados podem encontrar posições como ajudante de produção, eletricista, almoxarife, bombeiro industrial, engenheiro civil, engenheiro de software, agente de atendimento, caldeireiro, ajudante de cozinha, auxiliar de enfermagem, conferente, auxiliar de entregas, consultor comercial, cozinheiro, eletromecânico, enfermeiro, gerente comercial, inspetor de qualidade, entre muitas outras.
Para se candidatar às vagas de emprego oferecidas pela companhia de RH Adecco, os profissionais devem acessar a página oficial da empresa, onde é possível consultar a lista completa de oportunidades. No site, os candidatos encontrarão detalhes importantes sobre cada vaga, incluindo requisitos, atribuições, benefícios e salários. O processo de candidatura é simples: basta clicar em “candidatar-se” e preencher o cadastro com os dados solicitados.
Após a candidatura, é necessário aguardar o retorno da Adecco, que informará os candidatos sobre o andamento das etapas do processo seletivo. A seleção promete ser criteriosa, visando identificar os talentos que melhor se encaixam nas necessidades de seus clientes.
A Adecco RH, uma empresa suíça de gestão de recursos humanos, surgiu em 1996 da fusão entre a francesa Ecco e a suíça Adia Interim. Com presença em mais de 60 países, atende a mais de 100.000 empresas por meio de suas seis mil agências, empregando cerca de 30 mil funcionários e atendendo a 3.5 milhões de trabalhadores temporários. Desde 1990, estabeleceu-se em Portugal e, a partir de 1999, expandiu suas operações para o Brasil.
O Brasil encerrou o mês de março com um saldo positivo de 244.315 empregos com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No acumulado do ano, de janeiro a março de 2024, o saldo foi positivo em 719.033 empregos, representando um aumento de 34% em relação ao mesmo período do ano anterior.
De acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, este foi o melhor resultado do Caged para o mês de março desde 2020. Marinho ressaltou a importância desse resultado para a classe trabalhadora e destacou a luta por melhores condições de trabalho.
O setor de serviços foi o que mais contribuiu para o crescimento do emprego formal em março, com a criação de 148.722 postos. Em seguida, o comércio registrou a abertura de 37.493 postos, seguido pela indústria, com 35.886 postos concentrados na indústria da transformação, e pela construção, com 28.666 postos.
A agropecuária foi o único grande grupamento com saldo negativo, registrando 6.457 postos a menos, devido às sazonalidades do setor. No mês de março, a maioria das vagas criadas foi preenchida por mulheres, com 124.483 novos postos, enquanto os homens ocuparam 119.832 novas vagas. A faixa etária com maior saldo foi a de 18 a 24 anos, com 138.901 postos.
Todas as regiões do país registraram saldo positivo na geração de emprego em março, com aumento do trabalho formal em 25 das 27 unidades da federação. Acre, Goiás e Piauí foram os estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, enquanto Alagoas e Sergipe registraram saldo negativo.
Em termos absolutos, os estados com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 76.941 postos criados, Minas Gerais, com 40.796 vagas, e Rio de Janeiro, com 22.466 postos.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.081,50, com uma variação negativa em relação ao mês anterior. Em termos relativos, Alagoas e Sergipe foram os estados com maior queda na criação de empregos, enquanto Acre, Goiás e Piauí se destacaram com variações positivas.
Esses números refletem a retomada do crescimento econômico e a recuperação do mercado de trabalho brasileiro, evidenciando a importância de políticas públicas e investimentos para a geração de empregos e o desenvolvimento do país.
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