A Solar Coca-Cola, uma das maiores fabricantes do sistema Coca-Cola no Brasil e no mundo, está com uma excelente notícia para quem procura oportunidades no mercado de trabalho. A empresa está ofertando mais de 300 vagas de emprego em diversos estados brasileiros para candidatos com diferentes níveis de formação, desde ensino médio até ensino superior completo. A companhia também está com vagas abertas para aprendizes em algumas localidades.
A Solar Coca-Cola está em busca de profissionais com ensino médio, técnico e superior completo para preencher posições em diversos setores, entre as vagas de emprego disponíveis, encontramos cargos como:
Além das vagas de emprego para profissionais com experiência, a Solar Coca-Cola está abrindo oportunidades para aprendizes administrativos em diversos estados, incluindo Mato Grosso, Amapá, Ceará, Bahia e Pará. Para se candidatar a essas vagas, é necessário estar cursando o ensino fundamental ou médio e ter conhecimentos básicos em Pacote Office.
Os aprendizes administrativos desempenharão funções como cópias e arquivamento de documentos, organização de documentos físicos e em planilhas, auxílio em processos administrativos e suporte em outras atividades da área em que forem alocados.
Se você se identifica com alguma das vagas de emprego oferecidas pela Solar Coca-Cola, acesse a página de vagas da empresa na plataforma Gupy. Lá, você encontrará a lista completa de cargos, requisitos, atribuições, benefícios e outros detalhes importantes para a candidatura. Algumas etapas do processo seletivo também são realizadas por meio da plataforma, tornando o processo mais ágil e eficiente.
A Solar Coca-Cola valoriza seus colaboradores e oferece uma série de benefícios, incluindo:
A Universidade Rice, nos EUA, deu um passo importante rumo a uma energia mais limpa e sustentável. Os cientistas James Tour e Kevin Wyss conseguiram extrair hidrogênio limpo e grafeno de alta qualidade a partir de resíduos plásticos, oferecendo uma solução inovadora para a crise climática.
O processo, que envolve o aquecimento rápido dos plásticos a temperaturas extremamente altas, vaporiza o hidrogênio presente nos plásticos, deixando para trás o grafeno, um material leve e durável. Até 68% do hidrogênio atômico presente no polietileno, por exemplo, pode ser recuperado com alta pureza.
Kevin Wyss, um dos principais autores do estudo, destacou que essa técnica poderia permitir a produção de hidrogênio limpo a um custo significativamente menor, potencialmente até de forma gratuita se o grafeno produzido for vendido com desconto. O hidrogênio “verde”, produzido a partir desse método, é ambientalmente sustentável, pois não emite dióxido de carbono.
Isso tem implicações importantes para a transição para fontes de energia mais limpas, especialmente em setores como o automobilístico, onde o hidrogênio pode ser uma alternativa viável. Atualmente, a maioria do hidrogênio produzido globalmente vem de combustíveis fósseis, gerando altas emissões de CO₂.
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