Há um forte acordo em todo o setor de energia sobre as próximas etapas para avançar para a meta zero, zero do Reino Unido em 2050.
Isso é de acordo com a Energy Networks Association (ENA), que publicou as respostas reunidas em sua consulta de Avaliação de Impacto sobre os Mundos Futuros, explorando a melhor forma de criar uma rede inteligente de baixo carbono em todo o país.
A mudança para uma rede mais inteligente é pensada não apenas para ajudar a reduzir as emissões, mas também possibilitar que possíveis economias estimadas pela Comissão Nacional de Infraestrutura cheguem a £ 8 bilhões por ano até 2030.
A organização sugere que há um consenso geral de coordenação mais estreita entre os Operadores de Sistema de Distribuição (DSO) e o Operador do Sistema de Eletricidade (ESO), que é considerado um primeiro passo vital para fornecer uma rede inteligente com o melhor valor para o público.
Com mais de 30 respostas, 84% dos entrevistados que não participam da rede concordaram em coordenar as aquisições e despachos entre ES e DSOs foi o melhor lugar para começar esta transição vital – muitos também concordaram que os sinais de preço desempenhariam um papel vital em qualquer futuro desenvolvimento do sistema elétrico. .
A ENA enfatiza que a meta de zero líquido do governo é outra oportunidade para as redes trabalharem com toda a indústria de energia, o regulador e o governo para criar as condições regulatórias certas para provocar essa transformação.
David Smith, CEO da ENA, disse: “O Projeto de Redes Abertas está impulsionando as mudanças nas redes que trarão uma rede inteligente dinâmica, trazendo benefícios de longo alcance para residências, empresas e comunidades.
“O trabalho proativo das redes na abertura de mercados emergentes significa que os benefícios do futuro sistema já estão sendo realizados.”
