A Petrobras esclareceu que, além dos quatro poços de petróleo que já entraram em fase de produção, mais dois poços de petróleo no campo foram perfurados, que está localizado na Bacia de Campos, onde é operado pela Petrobras (75%) em parceria com a Equinor (25%) uma empresa global do ramo de energia. Os poços de petróleo em questão são parte do projeto de recuperação avançada em Roncador, que se estima, em uma primeira fase, a perfuração de 29 poços de petróleo. 18 desses poços são produtores e 11 deles são injetores. O navio-sonda Amaralina Star, da Constellation, foi contratado para operar sob o regime de dedicação exclusiva.
O projeto original da Petrobras junto à Equinor era uma campanha de 18 poços, mas estudos adicionais indicaram a perfuração de mais poços de petróleo além dos já pré-estabelecidos. A previsão é de que todos os poços de petróleo estejam operantes até 2026, segundo a Petrobras.
A parceria entre a Petrobras com a Equinor visa aumentar o fator de recuperação do campo em 10%, o que equivale ao mesmo que adicionar 1 bilhão de barris em recursos recuperáveis. Hoje, o campo já produz cerca de 123 mil bpd, segundo os dados mais recentes da ANP, referentes ao mês de setembro, a partir de quatro plataformas: P-52, P-54, P-55 e P-62.
O projeto de recuperação avançada de petróleo da Petrobras junto à Equinor na Bacia de Campos já teve início, e começou por dois poços, e a produção neles começou bem antes do previsto, com cinco meses de antecedência. E o plano das duas empresas é aumentar as taxas de recuperação de grande valor e demostrar o potencial de impulsionar novas tecnologias.
“Estamos muito orgulhosos da realização alcançada pela parceria entre Petrobrás e Equinor, entregando este projeto antes do prazo e abaixo do orçamento. Esse marco demonstra a capacidade da parceria de aumentar a produção e o valor por meio da tecnologia”, disse a presidente da Equinor Brasil, Veronica Coelho.
“A Petrobras aproveitará sua experiência como uma das maiores operadoras de águas profundas e desenvolvedores do pré-sal do mundo e a Equinor utilizará sua tecnologia, conhecimento e décadas de experiência em IOR na plataforma continental norueguesa”, finalizou Veronica Coelho.
Segundo o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, destacou a importância da Bacia de Campos para a estatal, e reafirmou os prováveis investimentos para toda a região dentro dos próximos anos.
“A Bacia de Campos é estratégica para a Petrobrás no presente, foi no passado e será ainda mais no futuro. A história da Bacia de Campos está muito ligada à própria história da Petrobrás”, disse Joaquim. [
“Há um grande plano de renovação em andamento na Bacia de Campos, com investimentos já sendo realizados e previstos para os próximos anos. Só nos últimos dez anos, investimos na região 53 bilhões de dólares, e colocamos em operação mais de 270 poços, além de 10 novos sistemas de produção. E até 2025, serão investidos 13 bilhões de dólares”, finalizou.
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