A indústria de energia solar esta crescendo! Em 2020, ele quebrou recordes com sucesso, e partes da economia estão lutando devido à pandemia. No ano passado, a instalação de painéis solares aumentou 70%, gerando 7,5 GW, respondendo por quase metade da hidrelétrica de Itaipu.
Tanto as empresas quanto as residências optam por instalar painéis solares para reduzir as contas de eletricidade. Por exemplo: Cadeg, mercado municipal do Rio de Janeiro, instalou 5 mil painéis fotovoltaicos na cobertura em 2018, economizando R $ 900 mil na conta de luz.
2020 foi um ano excelente para o setor, vale ressaltar que será apenas a cereja do bolo para dez anos. Isso porque o preço dos equipamentos caiu quase 90% devido às facilidades oferecidas pelo governo, o que torna a tecnologia cada vez mais aceitável para o consumidor em geral.
A luz solar em território brasileiro também beneficia a produção. Embora a capacidade na Europa seja limitada a 10% da produção, no Brasil esse número triplicou devido à localização geográfica do país. Isso não inclui conveniência econômica: para quem quiser investir nessa energia, existem 70 linhas de crédito (públicas e privadas).
Em outubro de 2020, a Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou nota afirmando que muitos países pretendem reduzir as emissões de carbono nos próximos dez anos, por se tratar de energia renovável (ou seja, combustível natural), devido à taxa de crescimento anual global de 12% , Espera-se que a energia solar se torne a “Rainha da Eletricidade”. No Brasil, essa tendência é acompanhada por esse crescimento.
O projeto de lei 5829/19 está sendo tramitado com urgência na Câmara dos Deputados e vai beneficiar os consumidores que utilizam principalmente energia renovável (solar, eólica, biomassa) para gerar sua própria eletricidade e injetar o restante na rede de distribuição. Além disso, as casas do programa federal Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa, Minha Vida) também devem ter sistema solar.
