A exploração de petróleo e gás teve início em 2019, com as principais empresas assumindo um papel maior nos recursos convencionais descobertos no primeiro trimestre, de acordo com a Rystad Energy.
As descobertas globais de recursos convencionais no primeiro trimestre alcançaram um robusto 3,2 bbo de óleo equivalente. A maior parte dos ganhos foi registrada em fevereiro, com 2,2 bilhões de bbo de recursos descobertos.
“Se o resto de 2019 continuar em ritmo semelhante, este ano estará a caminho de superar os recursos descobertos do ano passado em 30%”, disse Taiyab Zain Shariff, analista de produção da Rystad Energy.
Os líderes estão liderando a carga na exploração, relatando mais de 2,4 bilhões de libras de óleo equivalente de recursos descobertos. As seis maiores descobertas pelas maiores empresas, cada uma, excedem 150 mmbbl de óleo equivalente, e as três primeiras podem ter mais de 300 mmbbl de óleo equivalente cada.
A ExxonMobil foi a mais bem-sucedida, com três importantes descobertas offshore representando 38% do total de volumes descobertos. As principais montadoras europeias Total e Eni também estão no grupo com poços offshore de sucesso na África do Sul, Reino Unido, Angola e Egito.
Meanwhile, Repsol’s operated Kali Berau Dalam gas find in Indonesia takes the prize for the largest onshore discovery of the quarter.
De uma perspectiva global, a pressão por novas descobertas substanciais não mostra sinais de desaceleração, com outros 35 poços de exploração de alto impacto que devem ser perfurados neste ano, tanto onshore quanto offshore.
Três desses poços altamente prospectivos já estão em andamento:
· O poço Peroba, operado pela Shell, fora do Brasil, com estimativas de recursos prospectivos de 5,3 bilhões de b equivalentes de petróleo
· Kei Eni bem em águas paquistanesas, com estimativas de recursos prospectivos pré-perfuração de 1,5 bbo de óleo equivalente
· O poço Etzil, totalmente operado, fora do México, com estimativas de recursos prospectivos pré-perfuração de 2,7 bbo de óleo equivalente
“Se esses poços forem bem-sucedidos, os recursos interinos descobertos de 2019 serão os maiores desde a desaceleração em 2014”, observou Shariff.
