De um lado temos os carros tradicionais, que utilizam gasolina, causando um impacto no meio ambiente, ampliando a poluição do ar e do outro temos os carros elétricos, utilizando a eletricidade como fonte de energia, porém esses estão enfrentando alguns problemas atualmente, como baixa autonomia e preço elevado. Mas, de certo modo, é muito melhor do que o carro tradicional, ainda mais com a atual alta dos combustíveis.
De diferentes formas é possível medir o impacto do uso de um carro em relação ao aquecimento global. Para alguns especialistas, a maneira mais viável para se calcular a emissão de um veículo é, somando os gases que esse veículo emite pelo escapamento, junto ao impacto que a produção do seu combustível provoca no meio ambiente.
Esse cálculo denominado de “do poço à roda”, é bem popular no setor automotivo. Segundo dados da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, os carros elétricos são dez vezes mais eficientes, partindo do ponto de vista ambiental, do que a gasolina.
Um carro do mesmo modelo pode apresentar números diferentes, dependendo do nicho. Devido a uma série ocorre a oscilação, e uma delas, é o perfil da matriz energética de cada país. No Brasil, por exemplo, a gasolina é composta por 27% de etanol, e alguns carros podem rodar apenas com combustível vegetal.
Mesmo sendo uma realidade um pouco distante, tanto por conta dos preços elevados, os carros elétricos são mais viáveis, de modo a reduzir o impacto ambiental, como também pela alta dos combustíveis, que pesam no bolso.
No Brasil, os carros elétricos estão se tornando uma opção ainda mais sustentável. Mais ainda que o carro hibrido e o flex. Veja um percentual de emissão para cada tipo de propulsão relacionada a carros movidos puramente a gasolina:
Tais cálculos foram feitos com base na metodologia inovadora da AEA, que aplica a intensidade de carbono da matriz energética local.
“Dentro do conceito do poço à roda, tanto um veículo flex quanto um híbrido trazem ganhos ambientais importantes em relação a um movido puramente a gasolina”, afirma Luiz Gustavo Moraes, gerente de regulamentações da General Motors América do Sul.
“Já um carro elétrico é cerca de 10 vezes mais eficiente, em média, até porque é o único que consegue conciliar a eficiência do motor elétrico com a matriz energética predominantemente limpa do Brasil. Tudo isso porque o EV roda em tempo integral no modo zero emissão – nem escapamento tem”, explica executivo.
A alta dos combustíveis nos postos de todo o Brasil ainda continua persistente, até o mês de março, os preços formados pela Petrobras eram: 18,7% a mais no valor da gasolina; 24,9% sobre o diesel; e 16% no gás de cozinha.
Segundo a Petrobras, a alteração dos valores é em decorrência do aumento da cotação do barril de petróleo no mercado internacional, sendo motivados pela guerra entre Rússia e Ucrânia.
O anúncio da nova redução feita pela Petrobras no preço da gasolina foi de R$ 4,06 para R$ 3,86 por litro, uma “microredução” de R$ 0,20 por litro, ou seja, uma baixa de 4,93%.
“Essa redução acompanha a evolução dos preços internacionais de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, destacou a estatal.
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