A energia renovável tem sido uma pauta das grandes economias mundiais, no entanto, o Brasil tem ganhado o destaque quanto às fontes renováveis utilizadas para geração de energia elétrica.
Segundo informa a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o país tem elevado sua participação em fontes renováveis, a utilização de usinas hidrelétricas, eólicas, solares e de biomassa foi a maior na última década.
A divulgação oficial ainda destaca que a média por mês é de 62 mil megawatts de energia gerada, somente no ano de 2022. A CCEE destaca que alguns fatores climáticos contribuíram para a recuperação de reservatórios, bem como para a expansão das usinas renováveis.
Segundo destaca a divulgação oficial, no ano de 2022 a utilização de energia renovável foi bastante dividida entre as possibilidades de recursos. As usinas hidrelétricas representam 73,6% do total de energia gerada (45.613 MW médio). As pequenas centrais elétricas (PCH), juntamente com as demais fontes, biomassa, centrais geradoras hidrelétricas (CGH) e solar representam 11,8% (7.291 MW médio). Por fim, as usinas eólicas foram responsáveis por 14,6% (9.066 MW médio).
O aumento das chuvas no ano de 2022 contribuiu para a elevação da geração hidráulica, representando um aumento de 17,1% na produção de hidrelétricas. Alguns estados do Brasil apresentaram um crescimento maior na produção de energia hidráulica no ano de 2022, é o caso dos estados de Mato Grosso, São Paulo, Tocantins, Pará, Goiás, Sergipe, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Alagoas.
Os dados oficiais divulgados pela CCEE destacam que a estabilidade do cenário de 2022 aumenta a capacidade instalada projetada para o ano de 2023, sendo um cenário diferente do encontrado no ano de 2021.
Outro destaque de energia renovável dentro do ano de 2022 foi a energia solar, já que o aumento no comparativo ao ano de 2021, foi de 64,3%. A CCEE destaca que chegaram 88 novas fazendas solares ao Sistema Interligado Nacional (SIN), ou seja, a energia renovável solar já representa 4% da matriz nacional de energia elétrica.
A divulgação oficial ressalta que o Brasil já possui 891 parques eólicos. A produção de energia elétrica a partir da biomassa teve um aumento considerável, chegando a 3%. A principal matéria-prima utilizada para essa fonte renovável é o bagaço de cana-de-açúcar. Embora a biomassa seja um recurso caro para abastecer em grande escala, é um recurso muito aproveitado em diversos locais do país.
No que tange a energia gerada por fontes não renováveis, a média foi de 5373 MW, com destaque para a participação da fonte térmica a gás, que foi responsável por 45% desse abastecimento. A energia oriunda da fonte nuclear foi responsável por 28,3% desse volume, seguida pelo carvão mineral, que comportou 12,8%, já as demais fontes representam 13,8%, sendo essas o GNL, óleo, gás, importação e reação exotérmica.
Certamente, a geração de energia renovável ainda precisa de avanços e diversos investimentos. Contudo, a elevação dos dados oficiais sobre esses recursos demonstram o potencial do Brasil para renovar a matriz energética em longo prazo. Além disso, as condições climáticas do país também são positivas para as fontes renováveis de energia.
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