Os preços do petróleo Brent subiram na segunda-feira depois que a Arábia Saudita aumentou o preço do petróleo pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando uma recuperação na demanda.
Às 9h26 da segunda-feira, horário brasileiro, o preço do petróleo Brent subiu 0,61, para 43,06, mas o WTI Crude caiu 0,52%, para $ 40,46.
Os Estados Unidos anunciaram a referência durante a maior parte da manhã, dada a crescente incidência de coronavírus nos Estados Unidos, que preocupou os participantes do mercado de petróleo sobre uma tendência de recuperação da demanda nos Estados Unidos.
O preço do petróleo Brent, no entanto, foi apoiado pela gigante da Arábia Saudita, que aumentou os preços de quase todo o seu papel na Ásia, Europa e Estados Unidos em agosto.
As refinarias esperavam um aumento nos preços oficiais de venda na Arábia Saudita, pois as referências no Oriente Médio se fortaleceram em meio à oferta mais estreita nas últimas semanas.
Os preços do petróleo saudita, que geralmente são publicados cerca de um quinto de cada mês, geralmente estabelecem a tendência de preços para a Ásia para outros produtores de petróleo no Golfo Pérsico, como Kuwait, Iraque e Irã. Os preços da Saudi Aramka afetam até 12 milhões de barris por dia (barris por dia) de notas do Oriente Médio que vão para a Ásia.
Aramco disse hoje que a Arábia Saudita aumentou o preço de seu petróleo na Ásia em US $ 1,20 acima da média de Omã / Dubai.
Falando em petróleo… Recentemente a multinacional Total e PUC-RIO, fizeram um parceria para desenvolver uma tecnologia inédita no Brasil, afim de diminuir o consumo de combustíveis fosseis nas embarcações de petróleo e gás do Brasil.
Embora os preços mais altos do petróleo pelo terceiro mês consecutivo possam afugentar os compradores do nome dos barris sauditas no próximo mês, esses preços mais altos podem fazer com que as refinarias se transformem em petróleo em uma instalação de armazenamento que ainda está em abundância e com níveis mais baixos de petróleo. armazenamento, apoiando assim os preços do petróleo.
Nos Estados Unidos, a demanda é preocupante, pois os casos de COVID-19 estão aumentando em muitos estados, embora o número de novas mortes ainda esteja caindo todos os dias.
“No momento, dados de várias cidades dos estados afetados não mostram uma redução significativa no tráfego semana após semana”, disseram estrategistas do ING na segunda-feira.
