A WEG acaba de anunciar o lançamento de sua nova plataforma de aerogeradores. Com 7 MW e 172 metros de diâmetro do rotor, o aerogerador será a maior máquina em operação no mercado nacional. Com uma maior potência e eficiência, o novo design oferece melhor rendimento para projetos de geração de energia eólica.
WEG já comercializa mais de 1000 MW com sua plataforma de 4,2MW
De acordo com o Diretor Superintendente da Unidade de Negócios WEG Energia, João Paulo Gualberto da Silva, a empresa já obteve sucesso com a sua plataforma de 2,1 MW com mais de 650 MW de capacidade operacional, superando os compromissos de disponibilidade, assim como com a atual plataforma de 4,2 MW, onde já comercializa mais de 1000 MW. Para continuar expandindo seu negócio de geração de energia eólica, naturalmente a empresa continua ampliando e oferecendo aos seus clientes soluções ainda mais eficientes e de alta tecnologia, acrescenta João Paulo.
Assim como nas demais plataformas, o conceito principal do aerogerador de 7 MW é projetado para ser competitivo com confiabilidade e facilidade de operação e manutenção, o que maximiza e otimiza a produção de energia e o retorno do investimento para os clientes, além de trazer novas oportunidades de negócios para empresas brasileiras e clientes no exterior.
De acordo com João Paulo, com equipes de engenharia qualificadas para aerogeradores do Brasil, EUA e Alemanha, além da experiência de produzir internamente muitos dos componentes, como geradores, motores elétricos, componentes eletrônicos e tintas, a empresa alcançará importantes vantagens de custo e qualidade.
Nova plataforma da WEG focará em outros mercados
Diferente da plataforma de 4,2 MW atualmente fabricada pela empresa, que ganha destaque pelo foco em condições eólicas e climáticas específicas do Brasil, o novo aerogerador de 7 MW foi projetado com recursos adaptados para atender também outros mercados.
Sua tecnologia de acionamento com engrenagem de velocidade média (MSG), combinada com um acionamento de potência total, permite uma interconexão suave à rede elétrica, assim como a flexibilidade para adaptar e cumprir os diferentes códigos de rede em cada país.
Também é capaz de fornecer energia reativa mesmo quando não há vento, o que pode trazer outros ganhos além da geração de energia. O novo design também inclui componentes modulares, como uma torre mais alta, para simplificar as operações logísticas e fornecer um conceito de montagem mais fácil, principalmente para áreas geográficas irregulares.
Novos aerogeradores
A produção dos novos aerogeradores acontecerá inicialmente na unidade fabril de Jaraguá do Sul, município de Santa Catarina, onde a WEG já produz aerogeradores e conta com um centro de operação de energia eólica que controla, monitora e analisa todas as unidades instaladas em todo o Brasil.
A WEG também conta com softwares que utilizam Inteligência Artificial e análises avançadas que podem detectar problemas inesperados de desempenho causados por condições climáticas adversas. O protótipo do novo aerogerador de 7 MW deve começar a operar no começo de 2024 e a produção regular está prevista para 2025.
Conheça a WEG
Considerada uma das empresas mais inovadoras e globais do país, líder no mercado brasileiro e americano de transformadores para energias renováveis, a WEG segue inovando continuamente em todas as áreas e incorpora novos produtos e novos negócios em seu portfólio a cada ano.
Fundada em 1961, a WEG é uma empresa global de equipamentos eletroeletrônicos, que atua principalmente no setor de bens de capital com soluções em máquinas elétricas, automação e tintas para diversos setores, incluindo infraestrutura, siderurgia, papel e celulose, óleo e gás, mineração, entre muitos outros.
A WEG se destaca em inovação por desenvolver constantemente soluções para atender as principais tendências em eficiência energética, energias renováveis e mobilidade elétrica. Com unidades fabris em 12 países e com presença em mais de 135 países, a empresa possui mais de 37.000 funcionários em todo o mundo. Receita líquida da WEG atingiu R$ 23,6 bilhões em 2021, 54% proveniente do mercado externo.
