A Potássio do Brasil recebeu do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) a Licença de Instalação para o projeto Autazes, no Amazonas. Com investimento de US$ 2,5 bilhões, a iniciativa fortalecerá a produção nacional de fertilizantes, com capacidade para 2,2 milhões de toneladas de cloreto de potássio por ano. O projeto também promete gerar empregos diretos e indiretos, com destaque para os 2.600 empregos durante a fase de construção e mais de 1.300 empregos diretos durante a operação, prevista para mais de 23 anos. A empresa reforçou seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico da região com o novo empreendimento após o recebimento da licença.
A Potássio do Brasil alcançou nesta semana um novo marco no desenvolvimento do projeto Autazes, situado no município de Autazes, Amazonas. Com a obtenção da Licença de Instalação (LI) pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), a empresa está agora autorizada a iniciar as obras para a exploração de cloreto de potássio na região, localizada a 112 km de Manaus.
Um investimento de US$ 2,5 bilhões está programado para a implementação do projeto, que terá capacidade anual de produção de 2,2 milhões de toneladas de cloreto de potássio. Essa produção corresponderá a cerca de 20% do volume consumido no Brasil, fortalecendo a produção nacional de fertilizantes.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, entregou pessoalmente o documento ao presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, durante uma cerimônia oficial. Espeschit enfatizou que o projeto trará benefícios tangíveis para a região, incluindo a geração de empregos e o incremento na renda local.
“Uma nova fase se inicia na Potássio do Brasil, agora com a instalação da mina de silvinita em Autazes. Vamos iniciar a geração de empregos, o aumento de renda e a implementação dos nossos programas socioeconômicos e ambientais”, afirmou ele.
O governador e a empresa projetam a criação de aproximadamente 2.600 empregos diretos durante a fase de construção e mais de 1.300 empregos diretos durante a operação, que está prevista para mais de 23 anos. Além disso, são esperados cerca de 14.000 empregos indiretos.
A Potássio do Brasil assegura que o método de extração da silvinita, composta de halita e silvita, não causará danos ao solo da superfície nem ao meio ambiente. A técnica adotada será o método de câmaras e pilares, garantindo uma operação sustentável e responsável.
Após a separação do cloreto de potássio e cloreto de sódio, o fertilizante será transportado em barcaças pelo rio Madeira, a partir de um porto privado a ser construído pela empresa. Esse porto será essencial para conectar a produção de fertilizantes ao mercado consumidor do agronegócio brasileiro, facilitando o acesso a insumos essenciais para a agricultura nacional.
Com a obtenção da licença de instalação, a Potássio do Brasil está pronta para avançar com o projeto Autazes, contribuindo para a diversificação e o fortalecimento da economia local, além de fortalecer a produção nacional de fertilizantes, elemento fundamental para impulsionar a agricultura brasileira.
O cloreto de potássio é um dos principais componentes na fabricação de fertilizantes por ser uma fonte rica em potássio, um nutriente essencial para o crescimento das plantas. Quando aplicado ao solo, o potássio auxilia no desenvolvimento das raízes, na resistência das plantas a doenças e no aumento da produção agrícola.
Além disso, o cloreto de potássio também contribui para melhorar a qualidade dos frutos, aumentando seu teor de açúcares e nutrientes. Por esses motivos, ele é amplamente utilizado na indústria agrícola para suprir as necessidades nutricionais das plantas.
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