As empresas do ramo de petróleo e gás natural Subsea 7, Repsol Sinopec e Equinor estão desenvolvendo o chamado Projeto Gimbal Joint Riser (GJR). Essa nova tecnologia permitirá a expansão da flexibilidade dos sistemas de riser no ramo de petróleo da região do pré-sal, garantindo assim uma economia maior nas estruturas. Além disso, o projeto está sendo fiscalizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) com financiamento em pesquisa e inovação no ramo de combustíveis.
As empresas Subsea 7, Repsol Sinopec e Equinor estão atualmente desenvolvendo um novo projeto de tecnologia para o ramo do petróleo do pré-sal.
Trata-se de um dispositivo GJR, que possibilitará aumentar a flexibilidade do riser, permitindo o seu uso em catenária livre no lugar de, por exemplo, SLWRs (Steel Lazy Wave Risers), em ambientes extremos, beneficiando assim a instalação do sistema de interligação do poço com a superfície do projeto.
Os teste já realizados pelas empresas apontam resultados positivos quanto à economia dos risers do pré-sal, visto que, em um projeto comum de exploração nessas regiões, a utilização da tecnologia permitiria uma redução de cerca de 35 a 40% por riser, em razão da redução do uso de, pelo menos, 850 metros de tubulação.
Além disso, todo o projeto da nova tecnologia está sendo financiado pela cláusula de obrigação de investimento em PD&I, e está sendo fiscalizado pela ANP para garantir melhorias ao ramo do pré-sal.
Outros pontos positivos para os projetos de risers no ramo do pré-sal do petróleo no Brasil são a minimização das emissões de carbono, eliminando componentes necessários aos SLWRs e a expansão da segurança das operações submarinas da indústria de energia. Agora, o projeto da Subsea 7, Repsol Sinopec e Equinor passará para a fase de testes no Laboratório de Ondas e Correntes (LOC) e no Laboratório de Tecnologia Oceânica — LabOceano, ambos da UFRJ, no Rio de Janeiro.
Durante a próxima fase de testes da nova tecnologia da Subsea 7, Repsol Sinopec e Equinor, os laboratórios cariocas irão realizar simulações de fenômenos que ocorrem em mais de 2 mil metros de profundidade e também recolherão dados sobre o ambiente marinho de utilização do equipamento.
As simulações contarão com experimentações em escala real e a imposição de carregamentos parecidos com os que ocorrem em situações reais de um projeto de petróleo e gás natural offshore no território nacional do pré-sal.
Apesar desses testes ainda não terem sido iniciados, os resultados do projeto já estão sendo satisfatórios e a Subsea 7, a Repsol Sinopec e a Equinor afirmaram que a tecnologia vem solucionando problemas comuns no setor offshore. O principal deles é o SCC (Stress Corrosion Cracking), por um elemento flexível, livre de cargas de tração e não-susceptível à corrosão.
“Estamos satisfeitos por desenvolver, com nossos parceiros Repsol e Equinor, com o apoio da ANP, essa tecnologia que é mais um exemplo de inovação em produtos e sistemas de risers para águas ultra profundas, um know-how que está no DNA da Subsea 7 no Brasil, buscando sempre alta confiabilidade e eficiência”, comentou o Vice-Presidente da Subsea 7 no Brasil, Daniel Hiller.
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