A nova fábrica de celulose Arauco, que será instalada em Inocência, prevê investimentos privados de R$ 15 bilhões, o empreendimento proporcionará, além da geração de empregos, o desenvolvimento econômico da região. Três Lagoas já possui três fábricas de celulose, uma da Eldorado Brasil e duas da Suzano, as empresas contribuem para o desenvolvimento econômico do Estado. A nova fábrica da Arauco ainda nem começou, e já está movimentando o cenário econômico e de empregos em Inocência.
A Bracell, embora não possua indústria no MS, tem base florestal no estado, setor que também tem proporcionado grandes oportunidades de investimento na região. Desde o ano passado o Sebrae realiza reuniões e capacitações com lideranças de Inocência e dos municípios do Litoral Leste, dado o aquecimento do setor florestal, o foco também será nessa área.
O prefeito de Inocência, Toninho da Cofapi, agradeceu a gestão da Arauco pela confiança no estado. De acordo com ele, o projeto levará ao desenvolvimento que gerações da cidade esperam. Só o setor florestal no Mato Grosso do Sul é responsável pela geração de 27,2 mil empregos, destes, 14.901 são diretos e 12.312 são indiretos.
Em 2021, o setor gerou cerca de 6.266 empregos a mais em relação a 2020. Com investimentos já em andamento no Estado, como a fábrica de celulose Suzano, em Ribas do Rio Pardo, no valor de R$ 19 bilhões. Assim, o estado conta atualmente com três fábricas de celulose instaladas e em funcionamento.
O secretário da Semagro, Jaime Verruck, destacou a transformação gerada pela chegada das fábricas da indústria de celulose, o grande desafio do estado é a logística e a fábrica que será instalada em Ribas do Rio Pardo pela Suzano.
O estado quer manter o ritmo de expansão nos próximos 4 a 5 anos em taxas superiores a 5%, é um esforço conjunto com a iniciativa privada que acredita no Mato Grosso do Sul, pelo meio ambiente desenvolvido. O CEO da Arauca, Matias Domeyko Cassel, disse que o Brasil é um hub essencial para a estratégia global do grupo, onde a empresa atua no Brasil desde 2002 com as divisões florestal e madeireira.
O setor de papel e celulose é um dos que mais cresceu nos últimos anos, isso porque o papel vem se apresentando como potencial substituto do plástico.
Além da produção, as exportações também estão em evidência, existem previsões de investimentos bilionários no setor nos próximos anos. Em 2021 a taxa de exportação aumentou 4,3%, o que estimulou a expansão do plantio de árvores e a instalação de novas indústrias no setor até esse ano, todos os setores da cadeia produtiva da celulose serão beneficiados.
O Brasil é o segundo maior produtor de celulose do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos da América. O país foi responsável pela produção de 11,3% do total mundial de celulose, equivalendo a 21 milhões de toneladas, em 2020, o Brasil registrou uma taxa de reciclagem de papel superior a 70%, enquanto a média global é de apenas 59,1%.
Nos últimos 50 anos, o uso de fontes renováveis para a produção de celulose e papel aumentou de 54% em 1970 para 89% em 2020. O Brasil ocupa posição de destaque nas exportações de celulose em relação a outros países, tudo isso beneficia a economia do país e incentiva cada vez mais investimentos no setor.
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