Modec e SEATRIUM investem tecnologia de ponta para projeto do FPSO Raia da Equinor

A Modec e a SEATRIUM estão revolucionando a indústria offshore em parceria com a Equinor, lançando o FPSO Raia, uma iniciativa tecnológica que redefine os padrões de eficiência operacional. Esse projeto incorpora avanços tecnológicos de ponta, prometendo eficiência operacional excepcional e se destaca como um exemplo de sustentabilidade ambiental. A parceria estratégica entre as empresas fortalece ainda mais a aliança, impulsionando a inovação e proporcionando soluções sustentáveis para a produção de petróleo e gás no mercado global.

FPSO Raia promete revolucionar a produção de óleo e gás no mercado

A indústria offshore está prestes a assistir a uma revolução tecnológica liderada pela Modec e pela SEATRIUM, duas potências do setor. Juntas, as empresas estão transformando o cenário com o projeto do FPSO Raia, uma conquista que promete redefinir os padrões de eficiência e desempenho. Esse projeto visionário é um marco na parceria entre as empresas e na busca por soluções inovadoras no setor. 

O FPSO Raia incorpora avanços tecnológicos de última geração, se destacando como um exemplo de inovação na indústria offshore. Com sistemas de produção e armazenamento de ponta, ele está equipado para enfrentar os desafios mais complexos do ambiente marítimo, oferecendo eficiência operacional excepcional.

O Estaleiro BrasFELS, membro da SEATRIUM Limited e localizado em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil, desempenhará um papel essencial nesse projeto. Esse estaleiro, que anteriormente era parte da Sembcorp Marine Ltd antes da fusão com a Keppel Offshore & Marine Limited, conquistou a confiança da Offshore Frontier Solutions Pte. Ltd para realizar partes essenciais da fabricação dos módulos topside.

O FPSO Raia, designado para o projeto Raia no Brasil e operado pela Equinor em nome do consórcio, marca a oitava colaboração entre BrasFELS e MODEC. Essa parceria duradoura, que se estende por mais de uma década, reforça a expertise das duas organizações na indústria de exploração de petróleo.

Marlin Khiew, vice-presidente-executivo de Petróleo e Gás (Américas), Seatrium, destacou: “Temos o prazer de fazer parceria com a MODEC em mais um projeto de fabricação de módulos topside de FPSO, afirmando a posição da Seatrium como um player global líder em novas construções e conversões de FPSO”.

O projeto ainda incorpora tecnologias e práticas que visam a redução de impactos ambientais, se alinhando às metas de sustentabilidade da Equinor.

Modec e SEATRIUM revolucionam a indústria com o FPSO Raia para a Equinor

A Modec e a SEATRIUM estão dedicando grandes esforços para garantir que o FPSO Raia opere com eficiência máxima. Sistemas avançados de controle e monitoramento, combinados com manutenção preditiva, garantem um desempenho excepcional ao longo do ciclo de vida da instalação.

O escopo de trabalho do FPSO Raia também envolve a fabricação de três módulos essenciais: unidade de recuperação de vapor/flare knockout (VRU/ FLARE KO), separação e estabilização de óleo, e circulação da linha de fluxo e sistemas de medição e utilidades. A previsão é que o projeto inicie no primeiro trimestre de 2024. Quando concluído, o FPSO Raia terá uma capacidade de processar 126 mil barris de petróleo por dia e 16 milhões de metros cúbicos de gás por dia.

Sua capacidade de armazenamento de 2 milhões de barris de petróleo bruto será um marco significativo. Estrategicamente localizado a aproximadamente 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, Brasil, o FPSO Raia será implantado na gigantesca área do pré-sal na parte sul da Bacia de Campos. Dessa forma, o FPSO Raia não é apenas um marco para a Modec, a SEATRIUM e a Equinor, mas também representa um avanço significativo na indústria offshore global.

Conheça um pouco sobre a Equinor

A Equinor tem uma presença significativa na indústria de petróleo e gás, sendo uma das maiores produtoras de petróleo da Europa. No entanto, a empresa também investe em energias renováveis e sustentáveis, buscando diversificar suas operações para se alinhar com as preocupações crescentes sobre as mudanças climáticas e a transição para uma matriz energética mais limpa.