O mercado de energia e combustíveis está cada vez mais avançado nas discussões sobre sustentabilidade e práticas de minimização dos impactos ambientais. Petroleiras como EDF Group, Eni, Equinor, Shell e TotalEnergies estão juntas em um projeto internacional voltado para os setores solar e eólico. O objetivo é que, pelos próximos dois anos, as empresas se unam em busca de novas soluções, tecnologias e conhecimentos para otimizar a produção das renováveis.
Os anúncios desta semana estão bastante otimistas quanto ao futuro da sustentabilidade no mercado internacional de energia.
Isso, pois as companhias petroleiras EDF Group, Eni, Equinor, Shell e TotalEnergies estão juntas em um projeto de soluções e iniciativas de otimização da produção de energias solar e eólica em todo o mundo.
A iniciativa está sendo comandada pela International Union for Conservation of Nature (IUCN), em colaboração com a The Biodiversity Consultancy (TBC), e busca reunir os maiores nomes do mercado de energia global.
Dessa forma, até o fim de 2024 as empresas estarão unidas para buscar soluções e novas tecnologias de otimização da produção nos setores solar e eólico.
Essa é uma forma de contribuir para a minimização dos impactos ambientais na geração desse recurso, um dos segmentos mais poluentes da indústria global.
“À medida que a energia renovável é ampliada para atender às metas globais de energia e mudança climática que contribuem para uma transição energética sustentável e equitativa, precisamos explorar como o planejamento espacial e as avaliações de impacto cumulativo podem ser integrados a esse desenvolvimento para evitar impactos não intencionais na biodiversidade e nas pessoas”, destacou a Gerente de Programa da Equipe de Mudança Climática da IUCN, Rachel Asante-Owusu
Além da busca por novas soluções e tecnologias, o projeto internacional também trará, junto às petroleiras, orientações práticas e exemplos de melhores práticas para a indústria em geral, investidores e formuladores de políticas.
Outro grande destaque da iniciativa serão as orientações para controle de impactos e planejamento de empreendimentos nos setores solar e eólico, contribuindo para a geração de menos resíduos nos negócios.
As petroleiras que iniciaram a sua participação no projeto internacional a IUCN já vêm há alguns anos investindo em sustentabilidade e projetos dos setores solar e eólico.
Um exemplo disso é a Equinor, que possui atualmente participação de 43,5% no ativo solar Apodi de 162 MW, no Ceará, com a operadora Scatec.
Iniciada em 2018, a produção da planta equivale a um total de 200.000 residências e contribui não só para a segurança energética na região, mas também para uma sustentabilidade ainda maior no ramo de energia nacional.
Já a TotalEnergies possui atualmente a subsidiária Eren do Brasil, que detém atualmente 300 MW de projetos nos setores solar e eólico em exploração ou em construção no Brasil.
São mais de 3600 MW de energias renováveis em operação, e mais de 4000 MW em desenvolvimento, que contribuirão para um futuro mais limpo no Brasil.
Dessa forma, o desenvolvimento de um projeto como o da IUNC com as petroleiras nacionais traz uma perspectiva de mudança ainda maior quanto às práticas de sustentabilidades nesse segmento.
O Santander Brasil está com diversas oportunidades de emprego abertas em diferentes áreas e localidades,…
A SBM Offshore, reconhecida internacionalmente em soluções offshore para a indústria de energia, anunciou a…
O Consórcio CEDERJ acaba de anunciar a abertura de inscrições para 16 cursos de graduação…
A AngloGold Ashanti, uma das maiores produtoras de ouro do mundo, acaba de implementar uma…
A Volkswagen Saveiro 2025 chega ao mercado destacando-se pela sua versatilidade e robustez, atributos que…
A Prefeitura Municipal de Osasco, em São Paulo, divulgou a abertura de um novo concurso…