Durante esta quinta-feira, 23 de junho, Jair Bolsonaro se manifestou em suas redes sociais para divulgar um projeto de poços artesianos criado pelo governo para o estado do Rio Grande do Norte (RN). De acordo com o presidente da República, mais de 573 poços já foram abertos em 2022 e é estimado que sejam construídos 1,8 mil deles para beneficiar ao menos 2070 comunidades carentes no estado. Esse é um novo investimento de infraestrutura realizado pelo governo em ano de eleição.
De acordo com Jair Bolsonaro, o valor aplicado para a construção desses poços chega a R$ 92 milhões. Mais de 400 mil famílias terão acesso à água em regiões remotas do Rio Grande do Norte.
O presidente da República vive um contexto político instável depois que houve a renúncia do presidente da Petrobras na segunda-feira, 20 de junho. Jair vem perdendo sua popularidade por causa dos preços dos combustíveis. De acordo com ele, o governo federal não pode interferir nos valores cobrados pela estatal e afirma ser contra a política de preços da empresa – mesmo o Estado sendo acionário nas ações da B3.
Tanto ele quanto o presidente da Câmara dos Deputados, Lira, já haviam se manifestado contra o antigo presidente da estatal ao afirmar que a sua entrada para a administração não era adequada. O senado já havia se manifestado desde o ano passado sobre a possibilidade de investigações sobre os aumentos, mas, desde então, não se manifestaram novamente.
Chorão, que durante o ano de 2018 fez protestos a favor do atual governo, se manifestou nas suas redes sociais sobre a necessidade de realização de uma nova greve em 2022. No entanto, a escala federal afirma que não tem mais nada a fazer, visto que os tributos sobre o diesel já foram zerados. No ano de 2021, ao menos quatro greves nacionais foram registradas pelos caminhoneiros, que solicitaram diminuição do preço do diesel e troca da administração da Petrobras. No entanto, não tiveram retornos além do dólar em seu pico.
No começo de junho, Bolsonaro afirmou que estava desenvolvendo um projeto para diminuir as tributações estaduais. Conforme previsto pelo projeto de lei, os estados não iriam mais cobrar ICMS sobre o diesel e gasolina. E, como forma de compensar a diminuição dos tributos que seriam arrecadados, o governo federal estaria repassando uma respectiva quantia de verba da escala federal aos governadores.
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