De acordo com o relatório BloombergNEF, os gastos mundiais no primeiro semestre de 2019 totalizaram 117,6 bilhões de dólares, 14% menos que no ano anterior, e é o menor desde 2013. Os investimentos desaceleraram nos três principais mercados – Estados Unidos, Europa e China -, mas a queda da China foi particularmente perceptível, uma vez que o país continuou a rejeitar os subsídios para a energia solar e eólica.
A queda nos gastos ressalta a influência da China no mercado global de energia renovável. Apesar da redução do investimento em 39%, o país continua sendo o maior patrocinador mundial de energia limpa, o volume de transações no primeiro semestre chegou a 28,8 bilhões de dólares. Sua decisão de retirar os subsídios também foi a principal razão para reduzir os gastos mundiais no ano passado.
“A desaceleração do investimento na China é real”, disse Justin Wu, diretor da região Ásia-Pacífico da BNEF.
Algumas possíveis boas notícias para o setor de energia limpa: os custos podem diminuir no segundo semestre do ano, quando o leilão de energia solar na China desencadeia “hype” sobre financiamento de projetos e alguns grandes negócios de energia eólica offshore, disse Wu.
Os custos em alguns países, incluindo o Japão e a Índia, aumentaram. E, apesar da queda na Europa, os investimentos na Espanha e na Suécia aumentaram, saltando mais de 200% nos dois países.
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