O grupo Energisa é atuante no ramo de energia há mais de 100 anos e pretende investir cerca de mais de R$ 600 milhões no estado Mato Grosso Sul em sua área de concessão, o valor do investimento é cerca de 20% em relação ao que já foi investido no ano passado, quando o grupo Energisa investiu R$ 516 milhões. A empresa é composta por 18 companhias, 13 delas de distribuição de energia elétrica, tornando-o o sexto maior grupo de distribuição de energia do país.
De acordo com o Grupo Energisa, para este ano, a maior parte da reserva dos recursos na distribuição está direcionada para ao setor elétrico; amentar a potência instalada, permitindo o atendimento as cargas crescentes e desenvolvimento do estado do Mato Grosso do Sul, investir pesado em equipamentos automáticos nas redes de distribuição de energia, reduzindo intervalos e tornar mais rápido a entrega da energia aos 74 municípios atendidos pela distribuição.
“As distribuidoras têm o papel de garantir a segurança no fornecimento e a universalização do serviço para todos os brasileiros. Precisam de investimentos constantes nas redes para apoiar uma transição energética sustentável, com clientes capazes de escolher a fonte de energia com segurança de que não ficarão sem esse insumo essencial da vida moderna”, ressaltou Marcelo Vinhaes, diretor-presidente da Energisa em Mato Grosso do Sul.
Vale destacar uma entre muitas das obras que a Energisa vem investindo, tanto na melhoria, como na ampliação de fortalecimento de energia no Mato Grosso do Sul: a nova subestação Progresso, a nova subestação Bela Alvorada, em Paraiso das Águas, a subestação de Vicentina, a subestação Santa Luzia 2 em Nova Alvorada do Sul, também a ampliação em Ribas do Rio Pardo com um novo setor de 138kV, a nova subestação Mimoso, a subestação de Tacuru e a nova subestação Bocajá, que fica localizada em Laguna Caarapã.
Fora os altos investimentos na reforma, expansão e a ligação entre as redes de distribuição em 34,5 kV, destinadas às regiões rurais em desenvolvimento e a continuidade da automação das redes, com implantação de equipamentos telecomandados, denominados de “religadores”.
“São oito novas subestações em um ano, consideramos um recorde dentro do plano de investimentos, corroborando com nosso objetivo de cada vez mais evoluir com entregas significativas, principalmente para melhoria da qualidade no campo e desenvolvimento do agronegócio”, finalizou Vinhaes.
O grupo Energisa também pensa na sustentabilidade, investindo mais de R$ 700 milhões com a emissão dos chamados Sustainability-Linked Bond.
Em resumo, as ações serão para evitar as emissões de cerca de mais de 70 mil toneladas de carbono na atmosfera, valor esse equivalente ao receptado por uma floresta de um tamanho de 100 campos de futebol. De acordo com o CFO da Energisa, Mauricio Botelho, a ação reforça a capacidade da Energisa em aumenta as soluções de geração distribuída.
“Inicialmente, a nossa intenção era ofertar R$ 500 milhões ao mercado. Em interações com investidores, percebemos o grande interesse em títulos vinculados a metas ESG e, justamente por isso, tomamos a decisão de ampliar para R$ 750 milhões. O sucesso da venda mostra que fomos pelo caminho correto”, explicou Botelho.
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