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Estudo cria bateria alcalina (sem ácidos) com tecnologia inacreditável que garante carregamento bem mais rápido!

Um estudo publicado pela Electrochimica Acta desenvolveu uma pesquisa utilizando nanofolhas de sulfeto ancoradas em óxido de grafeno reduzido (Bi2O2S@rGO) que permitiram criar uma bateria alcalina para manter a sustentabilidade com o meio ambiente e reduzir os danos causados pelo uso de ácidos fortes. 

Uma das vantagens desta criação é a possibilidade de ter um carregamento mais rápido que as atuais de ácido, além de, claro, ser altamente sustentável. O processo exotérmico da bateria ocorre em apenas uma etapa.

As baterias alcalinas aquosas recarregáveis ​​(ARABs) estão despertando interesse por industriais pela sua alta segurança e baixo custo de produção, fazendo com que tenha mais chances de entrar para o mercado internacional. Outra vantagem que se tem acesso ao fazer o uso da descoberta é sobre o carregamento, que é nem mais rápido que as demais já produzidas pela indústria. 

Para que as baterias tenham um bom desempenho, faz-se necessário que se realize a fabricação de anodos novos, e isso acontece por causa do seu processo de carga e descarga que aumenta o desenvolvimento de detritos. Os materiais utilizados tinham como a sua base o bismuto para maior eficácia ecológica. 

Alguns dispositivos são criados pelos cientistas para que seja possível acumular e armazenar esta enorme carga de energia a longo prazo. E, logo, venha a suprir a demanda energética de algumas regiões populacionais maiores ao garantir a redução das emissões de  dióxido de carbono sobre o meio ambiente. 

Bi2O2S, um complexo bidimensional (2D) de calcogeneto de oxigênio de bismuto empilhado, vem mostrando um alto desempenho semicondutor. Por isso, é um material fortemente recomendado pelos estudos da indústria para a fabricação de baterias. 

Composto de nanofolhas  permitirá a criação de uma bateria mais eficaz e segura, sem uso de ácido

Neste projeto, houve a criação de um anodo composto que permitirá a difusão rápida dos íons dentro da bateria e, assim sendo, elas terão melhor armazenamento e de energia. Todo o processo foi analisado com o uso de um microscópio eletrônico de varredura (MEV) que estava estudando a dispersão de cada um dos componentes que faziam parte da estrutura.

 A condução química das amostras e a proporção de conteúdo proposicional dos componentes foram examinadas usando espectroscopia de fotoelétrons de raios-X (XPS).

Aparelhos de última geração foram utilizados para estudar as reações de forma micro para garantir os resultados mais próximos à realidade. 

 

Daiane

Jornalista e redatora SEO com vasta experiência em diferentes empresas: Receitinhas, Yooper, Marfin, Petrosolgas, Diário Prime, Superprof, Tec Mobile, Hora de Codar e muito mais!

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