Desenvolvidas pelos engenheiros do MIT, as células solares têm o poder de transformar qualquer superfície em uma fonte de energia, de forma rápida e fácil. Essas células de energia são muito flexíveis, possuem uma durabilidade enorme, são mais finas que um fio de cabelo, sendo coladas juntas a um tecido de alta resistência e leve, facilitando a instalação em superfícies fixas.
Com essa tecnologia é possível, não só fornecer energia em movimento, mas também implantar e transportar de forma rápida em locais remotos, como no caso de uma assistência em emergências.
Como são mais leves, pesando bem menos que uma placa solar convencional, elas geram até 18 vezes mais energia por quilo, e são manufaturadas com base em tintas semicondutoras, utilizando métodos de impressão que podem ser mensurados mais à frente para fabricação de uma área maior.
Tendo um porte menor que uma placa de energia solar, o tecido das células é fino e leve, e consequentemente, pode ser laminado em diferentes superfícies. Como exemplo, essa tecnologia de energia solar pode ser posta junto às velas de um barco, gerando energia em meio ao mar.
Essas células podem ainda ser implantadas em drones para estender o seu alcance de voo, auxiliando em operações de longo prazo, sem necessidade de pouso. A tecnologia pode ser facilmente adaptada para locais construídos com necessidade mínima de instalação.
O presidente da Fariborz Maseeh em tecnologia emergente, líder da ONE Lab e diretor do MIT, Vladimir Bulóvic fez uma ressalva: “As métricas usadas para avaliar uma nova tecnologia de célula solar são normalmente limitadas à sua eficiência de conversão de energia e seu custo em dólares por watt.”
Segundo Bulóvic, é importante a integrabilidade igualmente, a facilidade com que a nova tecnologia pode se adaptar, pois as células solares, por serem muito leves, permitem a adequação dando mais impulso ao atual trabalho, e acelerando a adoção da energia solar, já que é necessário o uso dessas fontes de energia livre de carbono, para um futuro melhor.
O que difere essa nova tecnologia das células solares tradicionais, é a fragilidade das antigas, que eram feitas de silício, e consequentemente tornavam-se mais limitadas no quesito de onde e como podem ser implantadas.
A nova tecnologia foi construída com películas finas imprimíveis, utilizando materiais à base de tinta. Por anos, o MIT produziu células usando apenas uma classe de materiais, e isso dificultou o processo, oferecendo mais desafios para a equipe responsável pelo desenvolvimento da tecnologia.
O MIT, ou Massachusetts Institute of Technology, é um dos centros de estudo e pesquisa em ciências, tecnologia e engenharia mais importantes do mundo. Fundado em Cambridge no ano de 1861 nos EUA, já formou mais de 100 mil alunos que atendeu e atende às demandas das indústrias no país.
No ano de 1930 o MIT focou sua formação apenas em pesquisas científicas de base e inovação tecnológica. Professores e ex-alunos já ganharam mais de 80 prêmios Nobels e centenas foram vencedores em premiações de tecnologia.
A Adecco, uma das maiores empresas de recrutamento e soluções de recursos humanos do mundo,…
A ArcelorMittal, uma das maiores empresas siderúrgicas do mundo, está com um novo processo seletivo…
A Bracell Celulose, uma das maiores produtoras de celulose do mundo, está com processo seletivo…
A DOF Subsea, referência em operações marítimas e subsea, está com novas vagas offshore para…
Em uma reunião realizada na segunda-feira, 2 de dezembro, o presidente Luiz Inácio Lula da…
Macaé, cidade conhecida principalmente pela sua forte ligação com a indústria de petróleo e gás,…