Bento Albuquerque, o ministro de Minas e Energia, disse hoje (23) que o fornecimento de gás liquefeito de petróleo (ou seja, gás liquefeito de petróleo, isto é, gás culinário) é praticamente “encomendado” em todo o país. Albuquerque disse que o ministério continua monitorando a situação, a fim de evitar o risco de escassez de um produto cujo consumo, segundo ele, aumentou devido às medidas de isolamento social adotadas devido à nova pandemia de coronavírus (covid-19).
“Trabalhamos com agentes do setor para informar ao público que os suprimentos são garantidos. De acordo com as informações que recebi ontem, [a distribuição] está praticamente estabelecida em todos os estados da federação ”, disse o ministro nesta manhã quando falou com repórteres. chamada de vídeo.
Segundo Albuquerque, parte do problema resolvido em alguns lugares surgiu porque, além das pessoas que usavam mais gás liquefeito de petróleo porque passavam mais tempo em casa, havia aqueles que, temendo a falta, começaram a armazenar o produto – o que também levou a um preço temporário. Por exemplo, no Distrito Federal, houve casos em que os comerciantes cobraram mais de 100 rublos por uma lata de 13 kg.
“Devido ao isolamento social, o consumo de CEI aumentou 17%. No início, isso levou a uma situação fácil de entender: as pessoas começaram a embalar latas de 13 kg, com medo de uma escassez ”, disse Albuquerque, enfatizando que o comitê de crise da indústria criado pelo ministério monitora a situação diariamente.
Na última sexta-feira (17), o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, alertou que um aumento no imposto de importação de gasolina poderia afetar a produção de gás engarrafado, danificar o fornecimento e pôr em risco o fornecimento doméstico. Segundo Castello Branco, a proposta de aumento das tarifas de importação de gasolina veio de organizações representantes dos produtores de etanol interessados em melhorar a competitividade do etanol em relação à gasolina.
“Isso nos levará à necessidade de importar mais gás liquefeito de petróleo para cozinhar no mercado”. E, como as possibilidades de importação do CIS importado são limitadas, isso significa risco de escassez no mercado brasileiro ”, afirmou o presidente da Petrobras, argumentando que o declínio da competitividade da gasolina em um cenário em que a demanda de combustível já é baixa pode fazer com que as refinarias reduzam a produção de combustível.
“A Petrobras preparou e está monitorando o mercado para que tenhamos gás liquefeito de petróleo suficiente para manter o fornecimento regular pelo tempo necessário”, afirmou Castello Branco.