A companhia de distribuição de energia CMU está com fortes projeções para o ramo do mercado de livre comércio das renováveis no Brasil pelos próximos anos e pretende injetar um investimento total de R$ 6 bilhões até o ano de 2024 para atender aos clientes de alta tensão no segmento. Além disso, também estão previstas 29 novas usinas para o setor de energia no Brasil pelos próximos quatro anos, atendendo à demanda do mercado nacional.
As projeções da companhia de comercialização de energia CMU para os próximos anos no mercado nacional estão cada vez melhores.
Para os próximos 4 anos, a empresa pretende realizar a construção de um total de 29 novas usinas e comercializar 19 GWp médios (5GWm) no mercado de livre comércio no país. O equivalente a cerca de 6% do consumo atual de energia em todo o território nacional.
A empresa pretende instalar as usinas de autoprodução de energia nas regiões do Centro-Oeste e Sudeste em uma área de mais de 36 mil hectares para atender aos clientes de grande porte nos próximos 4 anos.
Já quanto às projeções de curto prazo, até o ano de 2024, a CMU pretende aplicar um investimento total de R$ 6 bilhões para atender clientes da alta tensão até janeiro de 2024 com 600 MW médios. Com destaque para o modelo de autoprodução, segundo informações do CEO da CMU, Walter Fróes.
Desde o ano de 2019, o investimento da empresa no mercado de livre comércio de energia já vem sendo referência nacional. E a CMU aplicou R$ 4 bilhões na construção de seis usinas solares com capacidade de 1,2 GWp, localizadas em Várzea da Palma e Paracatu, em Minas Gerais, e Castilho, em São Paulo.
O grande destaque desse negócio é a transferência da titularidade para o próprio consumidor, evitando, por exemplo, a geração do ICMS e possibilitando uma margem de economia no mercado livre que pode chegar a 20%.
Quando questionado sobre as mudanças na autoprodução de energia no Brasil, propostas no PL 414, o CEO da CMU, Walter Fróes, destacou que a empresa já tem 21 GW em projetos desenvolvidos, autorizados e outorgados. Disse também que a parceria já está consolidada com a empresa Solatio para evitar que sejam criadas barreiras nos negócios de livre comércio de energia no Brasil.
Ele comentou: “Nós criamos um negócio que investe para evitar que o Estado tenha que investir para entregar energia à população. Como nós temos mais de 20 GW ainda disponível em usinas a serem instaladas e não vendidas. Isso vai montar algo como 4,5 mil MWmédios, com outorgas emitidas, e todas com o desconto em fio assegurado porque são anteriores a março deste ano, quando caiu o benefício do desconto no fio”.
Além disso, ele finalizou afirmando ser necessário e faz sentido criar uma limitação quanto ao mercado de autoprodução de energia no Brasil, mas que isso precisa ser feito com moderação.
Agora, ele diz que a CMU se prepara para o investimento bilionário que será realizado nos próximos anos e que está otimista quanto ao futuro do mercado nacional.
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