O campo de Búzios bateu o recorde mensal de produção de petróleo nesse mês de junho, atingindo o montante de 616 mil barris de petróleo por dia (bpd), localizada na Bacia de Santos. Esse média mensal é a maior já atingida desde o começo de sua operação, lá em abril de 2018. Segundo a Petrobras, o montante representa uma eficiência operacional de 95%. A empresa corresponde a 91,7% da produção de petróleo, o equivalente a 564 mil bpd do volume produzido, e os 8,3% restantes, equivalentes a 51 mil bpd, são referentes aos parceiros.
“O resultado foi atingido com a contribuição das quatro plataformas em operação no campo: P-74, P-75, P-76 e P-77”, informou a nota da Petrobras.
Conhecida como o berço do pré-sal, a bacia de santos, onde fica localizada o Campo de Búzios, é uma das fundadoras da indústria brasileira de petróleo e gás natural.
Considerada a maior bacia sedimentar offshore do Brasil, no mês de março do ano passado, Santos bateu o recorde de produção de petróleo, atingindo a marca dos 2,56 MMboe/d, equivalendo a 70% da produção nacional.
Para o ano que vem, a estatal planeja inclui a entrada em produção de petróleo, da quinta plataforma do campo de Búzios, que é o navio-plataforma FPSO “Almirante Barroso”.
“A unidade terá capacidade de produzir até 150 mil bpd e processar até 6 milhões de m³ de gás. Com o novo sistema, a perspectiva é que o campo de Búzios atinja a marca de 33% da produção de óleo da Petrobras, em 2026”, concluiu a Petrobras.
Em 2020, o campo de Búzios, confirmou reservatórios de petróleo de alta qualidade, numa profundidade de 5.540 metros, no extremo noroeste. Essa descoberta reforçou ainda mais o potencial da produção de petróleo do campo de Búzios.
O poço 9-BUZ-48D-RJS o qual onde foi descoberto o petróleo de alta qualidade, começou a ser perfurado em 202, numa lâmina d’água de 1.850 metros, a 188 km da costa do estado do Rio de Janeiro.
São as mais utilizadas na produção de petróleo, e tem sido as preferidas nos campos localizados em lâmina d’água de até 300 metros de profundidade.
Essas plataformas, de formal geral, são feitas com estruturas modulares de aço, instaladas no local de operação com estacas cravadas no fundo do oceano. Podendo receber todo e qualquer tipo de equipamento de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, etc.
Os navios-plataforma FPSO, são navios com capacidade de processamento e armazenamento de petróleo, e fazer transferência do petróleo e/ou gás natural.
Nele, é instalado uma planta de processo para separação e tratamento de fluidos produzidos pelos poços de petróleo. Logo após esse processo, o petróleo é armazenado nos tanques do navio, e posteriormente é transferido para um navio aliviador, recorrentemente.
Os maiores navios FPSO têm uma capacidade de processamento de mais de 200 mil barris de petróleo por dia, e uma produção relativa de gás natural de quase 2 milhões de metros cúbicos por dia.
Os Navios-Sonda, são navios projetados para fazer a perfuração de poços de petróleo submarino. A torre de perfuração fica no centro do navio, onde se encontra uma abertura no casco, permitindo a passagem da coluna de perfuração.
Composto por sensores acústicos, o navio-sonda contém um sistema de posicionamento, propulsores e computadores, que anulam o efeito do vento, ondas e correntes, que o fazem se deslocar de sua posição.
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