Nas três primeiras semanas de dezembro, um novo recorde de exportação foi atingido. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior – Secex, a exportação de petróleo nacional alcançou o patamar de 6,02 milhões de toneladas do insumo, que superou o montante de 5,91 milhões embarcado no mesmo mês do ano passado.
A média diária teve um recuo de quase 100 mil toneladas, porém permaneceu acima da média de 257 mil toneladas de petróleo ao dia exportada em dezembro de 2021.
Até o momento, as exportações de açúcar resultaram em um total de 1,9 milhão de toneladas, contra 1,94 milhão de toneladas de produção durante o mesmo período do ano passado, e as vendas de milho resultaram em 3,38 milhões de toneladas que se acumularam durante esse mês, quase batendo a meta de dezembro do ano anterior, que foi de 3,4 milhões de toneladas do insumo.
As exportações do insumo atingiram a média de 482 mil barris por dia no ano de 2021, três vezes mais que o montante atingido no ano de 2013, que foi de 139 mil barris por dia.
A destinação desse petróleo para a China, que vinha tendo uma crescente desde o ano de 2015, teve uma baixa de 22% entre os anos de 2020 e 2021, importando apenas 47% do total no último ano, outros países do Pacífico e Ásia importaram apenas 18%, e seguidos sucessivamente pela Europa com 14% e América Central com 10%.
A produção de petróleo nacional bateu o recorde no mês de outubro deste ano, registrando a marca de 3,24 milhões de barris de petróleo por dia e 148,7 milhões de metros cúbicos/dia de gás natural.
O país já havia atingido a marca de 3,14 milhões de barris de petróleo em setembro e 143,07 milhões de m³/d de gás natural, aproximadamente 75,2% da produção nacional de outubro foi extraída da fonte Pré-sal. Os campos onde a concentração de produção foi maior, foram em: Tupi, Mero e Búzios – todos controlados pela Petrobras, na Bacia de Santos.
A estatal brasileira foi responsável pela produção mensal de 65,4%, com participação em mais de 100 campos de produção de petróleo e gás natural.
Mesmo sendo um grande exportador de petróleo, o Brasil também realiza importações, e só entre os meses de janeiro e junho de 2022, o país comprou cerca de 5,5 milhões de toneladas de petróleo a um preço de US$ 4 bilhões, já em exportação 30 milhões de toneladas saíram do Brasil por um preço de US$ 19,3 milhões.
Com um número de exportação maior que o número de importações de petróleo, ainda segue a dúvida do motivo que leva um país com tanto desse recurso comprar de outros países. Algumas cidades brasileiras não possuem refinarias, com isso a importação do insumo estrangeiro é bem mais vantajosa para as distribuidoras. A razão para o petróleo ser mais barato quando importado por essas regiões é o custo de transporte.
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