No dia 01 de março, entrou em vigor o novo reajuste dos preços de gasolina da Petrobras em escala nacional, onde o valor do litro passaria a custar em torno de R$ 5,40 nos postos de gasolina (não é o valor de refinaria). Esta diminuição faz com que muitos brasileiros se perguntem sobre a viabilidade de comprar gasolina na Argentina, que cobrava em torno de R$ 3,3 o litro em 2022, enquanto os catarinenses estavam pagando mais de R$ 7.
Até o ano passado, o investimento era viável. No entanto, os valores agora batem de frente e são bastante semelhantes. Na Argentina, o valor médio é de R$ 5,08 (cerca de 192 pesos argentinos) enquanto no Brasil é de R$ 5,41. Então, considerando o desgaste do automóvel, tempo no trânsito e outros fatores, muitos consumidores estão optando por postos brasileiros. O Brasil tem um dos valores mais elevados de gasolina em toda a América do Sul. O Uruguai, por exemplo, cobra em torno de R$ 1,8, semelhante a países de primeiro mundo, como a Alemanha e a Suíça.
Mas, por que o Uruguai, importador de petróleo, tem valores mais baixos que o Brasil, sendo um dos maiores exportadores do mundo? A resposta para isso se deve a uma série de fatores, como a baixa quantidade de tributos e também a assistência do governo para diminuir as variações de preços internos.
Outro ponto é que a Petrobras, estatal gigante brasileira, defende a sua cobrança em dólar, sofrendo com as variações diretas da moeda norte-americana e impactando no bolso dos consumidores. O governo brasileiro também cobra as maiores alíquotas de impostos do mundo! Quase metade dos preços de combustíveis são tributos.
A Argentina tem uma história turbulenta em relação à inflação, com altos e baixos ao longo dos anos. Na última década, a inflação no país tem sido uma grande preocupação, com taxas anuais chegando a mais de 94%, como em 2022. OU seja, os preços praticamente dobraram!
Vários fatores têm contribuído para isso, incluindo a impressão excessiva de dinheiro, a desvalorização da moeda, a alta dos preços de importação e as políticas econômicas inconsistentes do governo. Além disso, a pandemia de COVID-19 exacerbou os problemas econômicos do país, com o aumento do desemprego e a queda na produção.
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