O Porto de Suape, localizado no estado de Pernambuco, está com grandes projeções de investimentos a serem realizados nas operações de movimentação de cargas. Isso, pois, a companhia APM Terminals arrematou a área do Estaleiro Atlântico Sul no complexo e fará um investimento bilionário para retomar a exportação de frutas no Vale do São Francisco. Onde contará com melhorias futuras na infraestrutura do complexo para as operações.
A APM Terminals, pertencente à Maersk, maior operador de contêineres do mundo, com 4,3 milhões de TEUs e 718 navios, realizou a maior proposta para o arremate da área pertencente ao Estaleiro Atlântico Sul no Porto de Suape.
Onde ofereceu R$ 455 milhões e aguarda agora apenas a aprovação da Juíza de Ipojuca, responsável pelo processo de RJ da EAS, para dar continuidade ao plano de aquisição da estrutura no complexo.
Após ter sido declarada a vencedora do processo de arremate da área de exportação de cargas, a APM Terminals deverá anunciar um investimento total de R$ 2,6 bilhões para a estrutura.
Que possui capacidade inicial de 400.000 TEUs, e terá a capacidade aumentada em até 55% com o aporte bilionário. Agora, a APM Terminals aguarda a finalização das licitações para finalizar a construção nos próximos 24 meses e começar a operar a área em 2025.
O processo para início das operações de exportação de produtos como as frutas do Vale do São Francisco acontecerá logo após a finalização da dragagem do canal de acesso e bacia de evolução pelo Porto de Suape.
Que permitirão aos navios o acesso ao TECON 2, responsável por grande parte da movimentação de cargas no complexo pernambucano.
O complexo de Suape vem perdendo sua posição de referência na região para os portos do Pecém e Salvador. Com a chegada do investimento bilionário da APM Terminals, o porto poderá retomar a sua liderança na região.
A perda de protagonismo na região pernambucana durante os últimos anos por parte do Porto de Suape está bastante atrelada à exportação das frutas do Vale. Uma vez que os portos de Pecém e Salvador eram os locais de escoamento desses produtos até então.
No entanto, com a chegada da APM Terminals e seu investimento na área arrematada, as operações de exportação poderão voltar a ser realizadas no complexo.
Além disso, a chegada da companhia subsidiária da Maersk possibilitará a abertura para rotas diretas e semanais com a Europa e a Ásia. Isso devido às conexões logísticas já existentes em seu portfólio e aquelas que poderão ser fomentadas.
A Maersk vem investindo na modernização dos seus navios e das suas operações e a exportação de frutas por parte da APM Terminals. Na região será altamente beneficiada com o investimento tecnológico do grupo portuário.
Agora, a APM Terminals aguarda a aprovação da Juíza de Ipojuca, responsável pelo processo de RJ da EAS. Quando finalizar a licitação, poderá dar início ao seu processo de investimento nas obras e melhorias de infraestrutura necessárias no complexo do estado de Pernambuco.
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