Atualmente, muitos trâmites demoram mais do que o esperado por denúncias alegando uma tendência não sustentável e que afeta o meio ambiente. Com a chegada do navio movido a hidrogênio e com baixíssimo índice de emissão, conforme anunciado pela ABS, essas dificuldades legais poderão ser enfrentadas com mais facilidade, já que tanto a fauna quanto a flora serão ainda mais preservadas ao mesmo tempo em que as operações movem a economia a nível mundial.
A estimativa é que o navio seja capaz de se mover apenas com hidrogênio quando o trajeto for curto, o que representa, em média, 75% das operações previstas até então. Quando isso não for possível por completo, a energia extra necessária será fornecida por geradores a diesel, o que representa uma quantia menor, se comparada ao total. Por isso, a busca por práticas sustentáveis continua sendo o foco.
O navio possui mais de 45 metros de extensão para que possa ser ocupado por uma grande tripulação. Além disso, em seu interior, será possível encontrar instrumentos avançados para ajudar no processo de detecção, assim como novos laboratórios para analisar os materiais coletados ao longo das jornadas.
Com isso, o navio movido a hidrogênio tende a ser um grande contribuinte para as pesquisas que estão em andamento na área, assim como projetos multidisciplinares. Dessa forma, será possível compreender ainda melhor o que está acontecendo, a nível físico e biológico, nos oceanos costeiros da Califórnia, nos Estados Unidos, onde a embarcação vai estar a princípio.
Graças ao pioneirismo da ação, o presidente e CEO da ABS, Christopher J. Wiernicki, fez uma declaração sobre ver sua empresa participando de um momento tão importante: “A ABS tem orgulho de ser pioneira no desenvolvimento de hidrogênio como tecnologia de combustível marítimo com esses parceiros em um projeto que tem o potencial de contribuir significativamente para a compreensão de nossos oceanos. Este projeto será observado de perto pela indústria, uma vez que abre novos caminhos e demonstra as capacidades deste promissor combustível alternativo no mar”, reforçou.
O Scripps Institution of Oceanography, que fica na Califórnia, é uma grande referência nos estudos que envolvem a oceanografia e áreas correlatas, como química, física, biologia e geologia. Ele faz parte da Universidade da Califórnia e, juntos, fazem pesquisas de campo. Atualmente, são disponibilizadas seis embarcações, pertencentes à Marinha dos Estados Unidos, mas que possuem pesquisa de uso compartilhado.
O Robert Gordon Sproul, por exemplo, é um navio de pesquisa regional que atua na costa da Califórnia e na costa oeste dos Estados Unidos como um todo, enquanto as outras embarcações operam em regiões como o sul do estado. Com isso, é possível fazer uma cobertura maior dos oceanos e identificar possíveis transformações que estão acontecendo ao longo do tempo, assim como, traçar comparativos entre os resquícios encontrados em cada lugar.
O novo navio movido a hidrogênio será uma grande contribuição para as pesquisas, assim como terá um impacto sustentável também, graças ao baixo nível de emissão. É uma forma de fazer estudos de forma limpa e que não agride o meio ambiente.
Com isso, concluímos que um navio com emissão zero pode chegar em breve ao comércio. A embarcação conta com um sistema movido a hidrogênio, de acordo com o relato da ABS, e será uma grande aquisição para empresas que buscam investir no viés sustentável de suas operações.
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