A Solarprime, empresa focada em energia solar fotovoltaica do Brasil, destacou que, em caso de queda de energia, hospitais e clínicas podem usar a energia solar como alternativa, o que pode prejudicar o funcionamento dos equipamentos instalados na unidade de terapia intensiva, centro cirúrgico e até pronto-socorro.
Além de conservar energia, o uso da tecnologia solar pode ajudar a reduzir custos em até 95% do custo total após um período inicial de retorno para instalações de painéis solares.
O uso de energia solar nesses projetos também vai ajudar na questão dos geradores, pois são caros para hospitais e clínicas, o que muitas vezes prejudica o orçamento dessas empresas.
Segundo o engenheiro elétrico Diego de Paula Silva, ajudará a reduzir custos e permitirá que esse investimento seja revestido para o paciente”, afirmou.
A inflação de energia subiu 230% nos últimos 18 anos, segundo cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ante 189% de expansão do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação medida oficialmente.
A diferença de 41 pontos percentuais nos preços da energia deve-se principalmente aos custos mais elevados de energia. Nesse contexto, as altas tarifas de eletricidade são um grande problema para hospitais e clínicas.
Tendo em vista todas as vantagens que a energia solar pode proporcionar, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) inaugurou uma usina solar em seu estacionamento, que espera uma economia de R$ 1,5 milhão ao ano.
Diversos estudos apontam que a energia solar, será a fonte energética número um do mundo até 2035. Isso trará um impacto significativo não só para o meio ambiente, mas para a população em geral.