A DeepOcean é uma empresa que oferece soluções completas para a indústria offshore, incluindo serviços de inspeção, manutenção e reparo de infraestruturas submarinas. Recentemente, a companhia lançou, com sucesso, o seu primeiro Drone de Inspeção Autônomo (AID). O qual promete gerar uma economia significativa nos gastos para os operadores de parques eólicos offshore e campos de petróleo e gás. Uma vez que, com a uso de gêmeos digitais, os engenheiros de inspeção podem esquematizar e simular virtualmente a rota para o escopo da inspeção, enquanto o AID executa autonomamente aquilo que fora planejado.
Saiba como o projeto de automatização das inspeções nos parques eólicos offshore pode ser benéfico para o meio ambiente e na redução de gastos
As inspeções de infraestruturas submarinas são geralmente realizadas por Veículos Operados Remotamente (ROVs), os quais são controlados por operadores a bordo de embarcações polivalentes. Entretanto, a DeepOcean desenvolveu um sistema de operações remotas, permitindo que a companhia controle o ROV a partir de um Centro de Operações Remotas (ROC) baseado em terra.
No entanto, a empresa está indo além com a automatização de partes do escopo de inspeção submarina, ao optar por usar o AID para realizar inspeções regulares.
“Uma quantidade crescente de infraestrutura submarina é colocada no fundo do mar nas indústrias de energia renovável offshore e petróleo e gás. Este equipamento precisa ser inspecionado regularmente. Desenvolvemos o AID para aumentar a eficiência e precisão na coleta de dados de inspeção. Tem o potencial de reduzir substancialmente o custo, o tempo e a pegada ambiental normalmente associada ao trabalho de inspeção submarina”, revelou Craig Cameron, gerente de tecnologia da DeepOcean.
Além de economia significativa de custos, a automatização de inspeções offshore possui um grande o potencial para reduzir as emissões e os riscos de saúde, segurança e meio ambiente. Dessa forma, com a utilização de drones autônomos, a necessidade de embarcações polivalentes e operadores a bordo é reduzida, promovendo a diminuição dos impactos ambientais causadas pelas operações offshore.
Como o setor energético será favorecido com o Drone de Inspeção Autônomo (AID)
No decorrer dos próximos anos, a automação de inspeções offshore será um passo importante para a indústria de energia. O segmento de energias renováveis offshore, em particular, tem muito a ganhar com a automatização da inspeção regular de estruturas submarinas. Centenas de estruturas semelhantes são instaladas em um único desenvolvimento de campo, com requisitos de inspeção muito semelhantes.
De acordo com o Craig Cameron, “o AID pode realizar inspeções pré-programadas de todos os ativos submarinos. Isso significa que um valor significativo pode ser criado para os operadores de ativos de energia offshore quando o mesmo escopo de inspeção pode ser repetido ano após ano”
Sendo assim, ao optar pelo uso de drones autônomos, a verificação pode ser feita de forma mais eficiente e precisa, economizando não somente tempo, como também, dinheiro. O projeto AID é uma parceria estratégica entre a DeepOcean, Argus Remote Systems e Vaarst.
Recentemente, foi mobilizado a bordo do navio de apoio submarino Edda Fauna IMR e ROV, o primeiro AID, o qual está em fretamento de longo prazo para a DeepOcean. Com isso, podemos concluir que a DeepOcean está liderando o caminho na automatização de inspeções offshore com seu Drone de Inspeção Autônomo (AID).
Com o uso de gêmeos digitais e tecnologia de operações remotas, a companhia está reduzindo os gastos para os operadores de parques eólicos offshore e campos de petróleo e gás, que, até então, eram considerados bastante elevados.
Conheça a DeepOcean
A companhia norueguesa oferece serviços para empresas que atuam nos setores de óleo, gás, energias renováveis e offshore. A DeepOcean é uma multinacional que movimenta a indústria offshore com tecnologia de ponta. A líder global está mirando na transição energética, ao mesmo tempo que promove serviços de qualidade para aqueles que desejam explorar os oceanos.
