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Petrobras anuncia retomada de obras na refinaria RNEST com novo gerente geral

Com Maia liderando a RNEST e a Petrobras comprometida em impulsionar a produção de diesel com baixo teor de enxofre, o futuro parece promissor

by Andriely Medeiros
Com Maia liderando a RNEST e a Petrobras comprometida em impulsionar a produção de diesel com baixo teor de enxofre, o futuro parece promissor.

A Petrobras nomeou na última segunda-feira, 25, Márcio Maia como o novo Gerente Geral da Refinaria Abreu e Lima (RNEST) e anunciou a retomada das obras na refinaria, localizada em Pernambuco. As obras incluem a construção da segunda unidade de produção, Trem 2, com previsão de início das operações em 2027, visando um aumento significativo na produção de diesel com baixo teor de enxofre. Esse projeto está alinhado com a estratégia da Petrobras e sua visão de contribuir para a transição energética, fortalecendo a produção nacional de diesel e reduzindo a dependência de importações desse combustível essencial.

Novo gerente geral na RNEST traz otimismo quanto ao futuro da refinaria

A Petrobras, gigante brasileira do setor de energia, está dando um passo significativo na sua estratégia de expansão e eficiência na produção de diesel. Com a nomeação do engenheiro Márcio Maia como novo Gerente Geral da refinaria RNEST, a empresa anuncia planos de retomar as obras na refinaria localizada no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, Pernambuco.

A nomeação de Márcio Maia marca um capítulo importante na história da refinaria e da Petrobras. Com vasta experiência na empresa, Maia é um profissional altamente qualificado para liderar esta empreitada crucial. Agora, a principal prioridade das obras em andamento na RNEST é a construção da segunda unidade de produção, conhecida como Trem 2. Com previsão de início das operações em 2027, essa unidade terá um impacto significativo na produção de diesel com baixo teor de enxofre (S10) no Brasil.

Márcio Maia enfatiza a importância desse empreendimento: “Com o início das operações, o Trem 2 da RNEST vai gerar um incremento de cerca de 16 milhões de litros (mais de 100 mil barris) de diesel com baixo teor de enxofre por dia à produção nacional”. Ele ainda disse que isso é essencial para reduzir a dependência do Brasil da importação desse combustível vital.

Projeto da refinaria RNEST está alinhado ao Plano Estratégico atual da Petrobras

O projeto da RNEST, incluindo a construção do Trem 2, está totalmente alinhado com o Plano Estratégico da Petrobras. Após uma minuciosa avaliação de viabilidade técnica e econômica, bem como rigorosos padrões de governança de projetos, a iniciativa foi aprovada pelo Conselho de Administração da empresa. Além de aumentar a produção de diesel, a Petrobras está empenhada em preparar suas refinarias para desempenhar um papel relevante na transição energética.

Segundo o Diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França, a empresa está firmemente comprometida em aprimorar a eficiência energética e reduzir as emissões em suas atividades e produtos, destacando que essa abordagem é fundamental para a sua visão de um futuro caracterizado pela sustentabilidade. A chegada Márcio Maia garante ainda mais otimismo quanto ao futuro do segmento. Antes de sua nomeação como Gerente Geral da RNEST, ele já havia desempenhado papéis fundamentais em várias refinarias da empresa.

Sua vasta experiência inclui uma passagem anterior pela RNEST como Gerente de Manutenção de 2015 a 2017. Antes disso, ele desempenhou funções importantes na Refinaria Duque de Caxias (Reduc) e em outras refinarias do grupo. Com Márcio Maia liderando a RNEST e a Petrobras comprometida em impulsionar a produção de diesel com baixo teor de enxofre, o futuro da empresa parece promissor.

A sua nomeação e o anúncio da retomada das obras na refinaria representam marcos importantes na jornada da Petrobras rumo a um futuro mais sustentável e autossuficiente no setor de energia. Com o compromisso da empresa em produzir diesel de alta qualidade e eficiência, o Brasil está bem posicionado para enfrentar os desafios da transição energética e alcançar um crescimento econômico sustentável.

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