Alexandre Silveira, o atual ministro de Minas e Energia, recebeu representantes da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) para debater o futuro da indústria de fertilizantes nacional. O objetivo do MME é utilizar o Programa Gás Para Empregar para atrair ainda mais investimentos no ramo. A estimativa é de R$ 70 bilhões para projetos de modernização e construção de novas fábricas em todo o Brasil nos próximos anos.
Investimentos do MME na modernização e construção de novas fábricas podem impulsionar o crescimento da indústria brasileira
Na tarde desta segunda-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, recebeu representantes da Abiquim e de empresas associadas para discutir investimentos na indústria química no Brasil. O gás natural é um insumo vital para essa indústria e, por meio do Programa Gás para Empregar, a Abiquim e as empresas associadas planejam investimentos de R$ 70 bilhões para modernizar e construir novas fábricas em todo o território nacional.
O encontro foi considerado um marco importante para o setor, com destaque para a política do MME, que tem como foco a geração de emprego e renda para a população, por meio do Gás para Empregar.
“O programa Gás para Empregar é o caminho da solução, é a própria solução para a indústria química retomar sua competitividade, retomar seus investimentos no nosso país”, afirmou o ministro do MME, Alexandre Silveira.
Além de discutir investimentos na indústria química, o encontro também destacou a importância do gás natural para promover a autonomia e a segurança alimentar do país, reforçando o papel do Brasil como “Celeiro do Mundo”. O ministro Alexandre Silveira ressaltou a prioridade do Governo Federal em relação à política do Gás para Empregar e enfatizou que o programa irá promover a reindustrialização do país, gerando emprego decente e renda para a população.
O foco é aproveitar os investimentos na indústria de fertilizantes para impulsionar o desenvolvimento socioeconômico do país. Entre as empresas presentes no encontro, estavam a Yara Fertilizantes, White Martins, Unipar, Dow Química, Braskem, Air Liquide e Unigel. Segundo a associação, com os investimentos planejados, a indústria química brasileira poderá aumentar o uso de sua capacidade produtiva e criar novos investimentos no país, fortalecendo a economia e a competitividade do setor.
Novos investimentos para a indústria de fertilizantes trarão fortes benefícios ao país
A indústria química é um setor importante para a economia do Brasil por gerar empregos e movimentar a cadeia produtiva de outros segmentos, como o agrícola e o alimentício. Por isso, é fundamental que haja investimentos no setor para que ele possa se modernizar e se tornar mais competitivo no mercado global.
Com o montante da ordem de R$ 70 bilhões planejado pelas associadas da Abiquim, a indústria química brasileira poderá avançar em diversas áreas, como a produção de fertilizantes e de produtos químicos. Além disso, o Programa Gás para Empregar, articulado pelo MME, permitirá que o gás natural seja melhor utilizado e, assim, promover a autonomia e a segurança alimentar do país.
O encontro entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a Abiquim e as empresas associadas também ressaltou a importância de se investir em energia limpa e renovável para o setor químico. A utilização de energias limpas não apenas reduz o impacto ambiental da indústria química, mas também pode trazer benefícios econômicos, uma vez que o Brasil é um país com grande potencial de geração de energia limpa.
Com tais informações, pode-se concluir que o Ministério de Minas e Energia (MME) deverá se manter próximo à Abiquim ao longo do atual Governo, com o objetivo de impulsionar os novos investimentos que serão realizados para a indústria de fertilizantes nacional.
