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Empresa lança seu primeiro conversor de energia das ondas em escala comercial

O lançamento, que ocorreu na Space Arena em Estocolmo, na Suécia, ocorre quando o desenvolvedor de energia das ondas se prepara para entregar seu projeto HiWave-5 no norte de Portugal, com implantação oceânica planejada ainda este ano. O CorPower C4 fará parte de um conjunto de quatro sistemas da costa da Aguçadoura, Portugal, criando um dos primeiros parques offshore ligados à rede do mundo. Empresas brasileiras já estão interessadas na tecnologia.

O maior e melhor sistema para gerar energia através das ondas do mar

Com potência nominal de 300kW, o novo dispositivo representa o sistema de energia das ondas mais compacto do mundo em relação à potência de saída. 

“Este tem sido um desenvolvimento de uma década, com avanços significativos nos últimos anos para industrializar e otimizar nossa tecnologia de energia das ondas”, disse Patrik Möller , cofundador e CEO da CorPower.

“Estamos no caminho certo para entregar produtos WEC certificados e garantidos ao mercado até 2024/25, liberando todo o potencial dos parques de ondas de ‘escala de utilidade’. Após o lançamento de hoje, pretendemos impulsionar a energia das ondas para o futuro mix de energia verde como uma tecnologia financiável por meio do Projeto HiWave-5.”

Até o momento, a CorPower Ocean recebeu apoio financeiro da EIT InnoEnergy, da Comissão Europeia, da Agência Sueca de Energia, AICEP Global (Norte2020), Wave Energy Scotland, CoreSpring New Technology, ALMI Invest Greentech, SEB Greentech VC e outros investidores privados.

Usina de ondas do Pecém  – A primeira da América Latina

 

Projeto no Porto de Pecém instalou a primeira usina de ondas da América Latina

Segen Estefen coordenou o projeto a partir do Laboratório de Tecnologia Submarina da Coppe-UFRJ, com apoio do governo do Ceará e financiamento da Tractebel Energia, a partir de um programa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A usina funcionava a partir de dois flutuadores ligados a braços mecânicos. O movimento dos flutuadores, pelas ondas, fazia com que esses braços levassem água doce com alta pressão para um sistema de pás, que era movimentado e gerava energia.

O laboratório já tinha estudos de conceito, testes experimentais e uma patente, e foi possível partir para um teste em escala real no porto. O acordo era que o projeto duraria cinco anos, por isso, ele foi finalizado em 2014, com a retirada dos equipamentos.

Valdemar Medeiros

Especialista em marketing de conteúdo, ações de SEO e E-mail marketing. Universitário de Publicidade e Propaganda.

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