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Cresce a produção de energia renovável na China

1,3 bilhão de quilowatts (kW) em energia obtida a partir de fontes renováveis. Essa foi a capacidade de energia produzida pela China no decorrer do primeiro semestre deste ano, conforme dados do Conselho Nacional de Energia do país. O índice obtido – 1,322 bi de kW – representa um aumento de pouco mais de 18% em relação a 2022 e significa quase a metade da capacidade instalada total no país asiático. O resultado indica ainda que as fontes renováveis de energia superaram a energia obtida por meio do carvão.

Em um outro ponto, a Associação da Indústria Fotovoltaica chinesa fez a divulgação de dados que indicam o crescimento de 80% da produção anual de cadeia de produtos e suprimentos, tais como chips, baterias e componentes de módulo. A exemplo, os chips de silício representam pouco mais de 300 gigawatts (gW) e os de bateria superam os 266 gW. Com isso, as instalações fotovoltaicas aumentaram mais de 150%, no comparativo com 2022.

“A energia fotovoltaica distribuída instalada após mais de 50% da capacidade total instalada em 2021, o primeiro semestre deste ano continuou a permanecer em mais da metade da participação instalada (52%). A centralizada é distribuída principalmente na parte oeste do país, principalmente pela atração de projetos de geração de energia solar e fotovoltaica de grande base”, disse o presidente honorário da Associação do Setor Fotovoltaico da China (CPIA), Wang Bohua, em entrevista a um veículo de imprensa local.

Exportações chinesas

Tais produtos baseados em energias renováveis estão em alta também nas exportações. Conforme dados, os produtos fotovoltaicos representam US$ 32 bilhões do volume de vendas a outros comércios – aumento de 4% – de janeiro a julho de 2023. Parte desse sucesso está atrelada a redução dos preços dos módulos e componentes fotovoltaicos em mais de 30%

“Em termos de exportações de módulos fotovoltaicos, o que permanece inalterado é que o mercado europeu continua sendo nosso maior mercado de exportação de módulos. A mudança está no fato de que o mercado sul-africano entrou pela primeira vez no top 10 das exportações de módulos da China, a Índia saiu do top 10 e as exportações de módulos da China para a Índia caíram drasticamente”, acrescentou Bohua.

Tiago Souza

Jornalista nascido, formado e vivenciado na capital da Amazônia, Manaus. É formado desde 2019 em Comunicação Social.

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